terça-feira, setembro 04, 2007

As ezéquias fúnebres podem ter a sua piada. As quedas aparatosas de pessoas distraídas também. O Marques Mendes nem tanto. E, às vezes, quando chove no Verão, sente-se um arrepio estranho mas bom de quem já anseia o Outono. Outras merdas não são assim nem interessa como são. São e mais nada. Há também finais abruptos e felizes, abruptos e infelizes, felizes, infelizes, abruptos e finais não acabados. Sentimentos estranhos, pessoas esquisitas, coisas sem piada nenhuma e, não raras vezes, com a piada toda. Cheira a esturro, a cão, a peixe grelhado, a areia e a Sol.
E pronto: quando se começa bem é melhor acabar como se começa do que não acabar. Ora aí está! Fica, então concluída aquela que será, provavelmente, a melhor intromissão pelos meandros disto tudo que se chama qualquer coisa!
"Adeus e até ao meu regresso!"

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