Meus amigos...
É este! Não há tempo a perder, é mesmo este. O financiamento está garantido, o timing é perfeito e o computador também. Nem muito bom nem muito mau. Apresento-vos o Asus A8JS:
É este! Não há tempo a perder, é mesmo este. O financiamento está garantido, o timing é perfeito e o computador também. Nem muito bom nem muito mau. Apresento-vos o Asus A8JS:
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Não obstante da série ser constantemente a mesma coisa, não deixa de ser brilhantemente escrita. Muito boa, portanto... (longe de umas coisas chamadas CSI, que já ninguém atura quele gajo loiro. Gajo esse que havia de morrer tipo os donos do Rex- O Cão Polícia que morriam e mudavam a cada nova temporada)
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Little Children de Todd Field (2006)
Este Little Children é realmente muito bom e o estranho é que percebemos isso assim que vemos os primeiros cinco minutos do filme. Sem pretender ser "grande", acaba por o ser por esse mesmo motivo: despretensioso, simples, bem contado, bem escrito e, acima de tudo, sublimemente interpretado. (Kate Winslet quando receber finalmente um Óscar, devia receber logo um caixote deles só contando as vezes que o já merecia!) Kate Winslet fan!
Adaptado do livro de Tom Perrotta, o filme é escrito pelo mesmo Tom Perrotta e pelo realizador Todd Reid e lembra imediatamente uma mistura de American Beauty de Sam Mendes com Desperate Housewives como muito bem reparou Francisco Mendes no seu Pasmos Filtrados. Não só faz lembrar como iguala o nível do primeiro, e isso não está ao alcance de todos. As personagens são tipicamente disfuncionais e as fundações, crenças e modos de vida dos seus intervenientes são desafiadas e questionadas durante todo o filme. Little Children são aqui todos os personagens adultos numa referência à dúvida, à incerteza e à necessidade de rebelião que cada sente nessa "estufa" humana que é o bairro em que vivem.
Por tudo isto, pela surpresa (apesar de o nosso caro colega vinhateiro já mo ter recomendado), e acima de tudo pela companhia, um dos melhores e surpreendentes registos do ano.
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A estreia do Hora H foi muito fraquinha. Ainda restam quarenta e tal episódios, mas a estreia foi fraca...
Brilhantemente concebido por PL às 23:38 1 comentários
Ora, Eternal Sunshine of the Spotless Mind é um dos meus filmes preferidos e conta com um dos melhores argumentos de sempre mas este Adaptation acabou por me desiludir. Ou era o facto de eu estar com sono ou então o argumento tem uma narrativa demasiado difusa e até desinteressante. O filme "soa" mais como um exercício de escrita embrulhada em que Kaufman nos tenta confundir a personagem Charlie Kaufman com o argumentista Charlie Kaufman, e em que a escrita do guião do filme é o próprio filme. Por muitos considerado uma obra de genialidade, este "exercício" que é Adaptation acaba por aborrecer e perder o combate travado contra o sono que me assolou esta tarde de Sábado. Às vezes também sabe bem não gostar de tudo o que é culto.
Brilhantemente concebido por PL às 22:46 1 comentários
"Malick atinge o coração nas exactas proporções em que acerca o olho e a mente.
“The New World” representa o Cinema no seu estado mais puro, liberto das
correntes que sufocam os princípios da narrativa cinematográfica. O filme
desperta como uma mística alvorada e queixumes sobre o ritmo lento ou sobre a
ausência do background das personagens, é o mesmo que considerar um Por-do-Sol
aborrecido ou anti-climático. Todas as excelsas manifestações de Arte
representam um festim para os sentidos. Ou nos deixamos guiar pela fonte da
nossa essência, ou então ficamos à deriva numa localização inóspita que
abominamos. Este não é um filme para leituras versadas, nem almeja uma elite
intelectualizada. Esta Obra-Prima não requer gnose… requer sensibilidade. “The
New World” não demanda ser percebido… necessita de ser sentido."
Brilhantemente concebido por PL às 21:22 1 comentários
O Sim é bem capaz de ser a resposta menos óbvia, mas este vídeo do Dr. Júlio Machado de Vaz, médico que viu o seu programa de autor recentemente censurado pela Antena 1, é dos que melhor resume os argumentos que tornam o Sim na resposta mais sensata a tomar neste referendo.
Posso-me considerar um "inocente", acredito sempre que a esmagadora maioria dos eleitores vão votar...
Brilhantemente concebido por PL às 20:32 0 comentários
Do cérebro e da paciência. No estado vegetal em que não raras vezes me encontro, o que poderia despertar mais atenção do que um filme tendo como descrição algo como "A young boy lives in a small floating temple on a beautiful lake, together with an elderly master who teaches him the ways of the Buddha"?
O filme é sublime, antes de mais. Dividido em cinco estações correspondentes a cinco diferentes estádios da vida do jovem monge, o filme assalta-nos pela falta de diálogos (que aqui são quase desnecessários) e ganha-nos pela força com que nos transporta através do envolvente cenário onde se desenrola a história. Um habitáculo que flutua no meio do lago, um barco e uma prisão de montanhas são o suficiente para ver um dos mais duros golpes de beleza cinematográfica que vi nos últimos anos. Por agora, Time, o mais recente filme de Ki-Duk, vai estar presente na edição 2007 do Fantasporto.
Factor II- "Me and You and Everyone we Know" de Miranda July
Recomendaram-me há já algum tempo este You and Me and Everyone We Know e desde logo, pela forma como o nome soa, me pareceu ser um daqueles filmes semi-indie na onde de um Little Miss Sunshine. E acontece que acaba por ser, em certa medida, um fenómeno semelhante. Um argumento que por vezes chega a ser mesmo genial e um conjunto de personagens quotidianas que chegam a ser bizarras (a fazer lembrar um pouco de American Beauty de Sam Mendes), fazem dele um filme simples e tocante.
A história circula à volta de duas personagens: Richard, um pai de dois filhos que se divorcia e trabalha como empregado numa sapataria e Christine, uma 'taxista para idosos' que também é artista contemporânea e que constantemente nos 'grita' o nome Gondry. Uma melodrama disfarçado de comédia que não é menos do que um pequeno grande filme.
)) <> (( Há momentos riquíssimos neste argumento que são do melhor que já vi em comédia, como os pequenos chats online dos filhos de Richard, que me fazem pensar que Miranda July pode vir a tornar-se um sério fenómeno de culto, tendo em conta que é a sua primeira realização e o seu primeiro argumento. Se houvesse Óscar para Jovens Promessa, esse estaria entregue.
P.S- E no entanto, avidamente à procura de ver: "Science of Sleep", "Primer" e "Little Children".
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