Conan Goes To Finland
Genial! Absolutamente genial é o mínimo que se pode dizer de Conan O'Brien. E eu passo a explicar...
Venho eu de uma noite brutalmente patrocinada pela tortura doentia de Hostel, quando sou brindado com um dos melhores Late Night's dos últimos tempos.
Mas antes disso, a noite havia sido recheada, não com uma dose de sexo frenético, mas (vá lá), com duas bem temperadas doses de Monty Pyhton's Life of Brian e The Office: Christmas Special.
Se para o meu sócio Optimistic, o estatuto de monstro sagrado da comédia pertence ao trio Gervais-Seinfeld-Stewart, para mim, esse é formado pl'O Senhor Ricky Gervais, o Grande John Stewart e ainda pelo mais frenético criador de piadas de sempre, Conan O'Brien. E porque o que é nacional é bom, incluo no mesmíssimo grupo o Markl. (Esse! Aquele palhaço que escreve aqueles livros sem piada nenhuma).
Voltando ao assunto. Caminhando a madrugada, a passos largos pelos seus meados, e esgotada qualquer outra possibilidade a nível de algo assistível na televisão portuguesa, torna-se urgente procurar a SIC, a da comédia, para que a insónia não seja garante. E é aqui que tropeço nas melhores horas de televisão do mundo: dou de caras com o compacto Conan O'Brien.
Para quem não acompanha o programa, além de terem obrigatoriamente de tomar conhecimento de que são todos uns blasfemos com o dever de serem totalmente violados por uma motosserra, Conan tem uma invulgar legião de fãs na Finlândia onde é também tido como sósia da recentemente reeleita Presidente daquele mesmo país, Tarja Halonen. É então que surge o convite a uma possível visita àquele país e é basicamente a essa visita que assistimos durante esta hora de programa: o especial Conan goes to Finland.
Conan passa o tempo a a desconversar com transeuntes, a fazer pequenas participações em pequenos programas da TV local (os SIC 10Horas locais), entre muitas outras não-tão-vulgares vulgaridades, como a reunião em que a Presidente da República agradece a Conan o facto de ter "ensinado" aos americanos, onde fica a Finlândia; ou ainda quando Conan tenta reconciliar, sem sucesso, duas amigas e, perante isto, simula a reconciliação usando, para o "papel" de amiga, uma das suas assistentes de programa. E tudo isto para tentar dar um alegre final à história.
Venho eu de uma noite brutalmente patrocinada pela tortura doentia de Hostel, quando sou brindado com um dos melhores Late Night's dos últimos tempos.
Mas antes disso, a noite havia sido recheada, não com uma dose de sexo frenético, mas (vá lá), com duas bem temperadas doses de Monty Pyhton's Life of Brian e The Office: Christmas Special.
Se para o meu sócio Optimistic, o estatuto de monstro sagrado da comédia pertence ao trio Gervais-Seinfeld-Stewart, para mim, esse é formado pl'O Senhor Ricky Gervais, o Grande John Stewart e ainda pelo mais frenético criador de piadas de sempre, Conan O'Brien. E porque o que é nacional é bom, incluo no mesmíssimo grupo o Markl. (Esse! Aquele palhaço que escreve aqueles livros sem piada nenhuma).
Voltando ao assunto. Caminhando a madrugada, a passos largos pelos seus meados, e esgotada qualquer outra possibilidade a nível de algo assistível na televisão portuguesa, torna-se urgente procurar a SIC, a da comédia, para que a insónia não seja garante. E é aqui que tropeço nas melhores horas de televisão do mundo: dou de caras com o compacto Conan O'Brien.
Para quem não acompanha o programa, além de terem obrigatoriamente de tomar conhecimento de que são todos uns blasfemos com o dever de serem totalmente violados por uma motosserra, Conan tem uma invulgar legião de fãs na Finlândia onde é também tido como sósia da recentemente reeleita Presidente daquele mesmo país, Tarja Halonen. É então que surge o convite a uma possível visita àquele país e é basicamente a essa visita que assistimos durante esta hora de programa: o especial Conan goes to Finland.
Conan passa o tempo a a desconversar com transeuntes, a fazer pequenas participações em pequenos programas da TV local (os SIC 10Horas locais), entre muitas outras não-tão-vulgares vulgaridades, como a reunião em que a Presidente da República agradece a Conan o facto de ter "ensinado" aos americanos, onde fica a Finlândia; ou ainda quando Conan tenta reconciliar, sem sucesso, duas amigas e, perante isto, simula a reconciliação usando, para o "papel" de amiga, uma das suas assistentes de programa. E tudo isto para tentar dar um alegre final à história.
Uma noite para recordar, um programa que cabe, no mínimo, no conceito de inenarrável. Provavelmente, a melhor hora de humor de 2006.
A seguir não perca.... os vídeos de Conan goes to Finland.
4 comentários:
Conan rules!!
Para mim os "monstros sagrados" da comédia são Conan O'Brien, Ricky Gervais e o tipo que apresentou o Levanta-te e Ri por algum tempo na ausência do Marco Horácio (houve momentos deste senhor dignos de figurar no The Office.
Só por teres ousado pôr esse indivíduo, no mesmo pedestal que Ricky Gervais, já mereces sentir o tecido peniano de um cavalo na tua próstata.
"Leaders, not followers"
Ó cristvs...Isso foi um insulto gratuito!
Eu não coloquei esse senhor (que nem sei o nome) ao nível de Ricky Gervais, apenas disse e volto a reafirmar que a sua prestação (e não o seu talento pois viu-se que ele não tinha nenhum) era tão má que por vezes parecia que ele fazia de propósito (embora ñão fizesse).
Para não ferir susceptibilidades de "Rickissetes" vou reformular: monstros sagrados: Ricky Gervais, Conan O'Brien e Nuno Markl (no Há Vida e Markl e não No Homem que mordeu o cão). Menção honrosa para o tipo que apresentou o Levanta-te e Ri.
Continuas, no mínimo, a merecer o empalamento ou, pelo menos, uma morte relacionada com animais.
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